A Oração: Encontro com Deus
A oração no Antigo Testamento :
Em toda a Bíblia, encontramos o diálogo incessante de Deus com o homem. É Deus quem toma a iniciativa: ¨ Onde estás?¨ pergunta Ele a Adão, que se escondia após sua falta ( GN 3, 9 ). É Ele quem chama Abraão, entrega-lhe uma missão e o abençoa ( GN 12, 1-3 ). Abraão acolhe o chamado de Deus, aprende a descobrir a obscuridade do seu mistério e do seu desígnio. Apesar da prova da fé, apóia-se na fidelidade de Deus.
O mesmo acontecerá com Moisés, Davi, Elias e todos os profetas. Entram em uma grande intimidade com Deus, que os escolheu a fala ¨ face a face ¨ com eles ( EX 33, 11 ). Mantem-se na presença do Senhor; contemplam a sua grandeza e o seu poder que se exprimem, sobretudo, através da sua inesgotável misericórdia para com o seu povo. Por isso, incansavelmente, intercedem pelos seus irmãos e transmitem-lhes o que viram e ouviram junto do Senhor.
¨ No ¨ face a face ¨ com Deus os profetas haurem luz e força para sua missão.
Sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, ás vezes um debate ou uma queixa, sempre uma intercessão que aguarda e prepara a intervenção do Deus Salvador, Senhor da História.¨
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 2584
Davi e os grandes orantes da primeira Aliança deixaram-nos os Salmos: textos inspirados por Deus para alimentar a oração dos fiéis, a sós ou acompanhados.
A recordação das maravilhas que Deus realizou no passado reaviva a esperança de que se cumpram essas promessas. Encontramos neles os sentimentos mais humanos : alegria e desolação, ação de graças e súplica, contemplação e compromisso, confiança e protesto, compaixão e raiva; mas tudo está impregnado de louvor, até o sofrimento e a injustiça se tornam motivos de benção, graças à esperança. Os Salmos foram inserindo-se pouco a pouco na liturgia judaica. Ao utilizá-los para louvar e invocar seu Pai, Jesus deu-lhes uma nova dimensão.
Não é somente do povo de Israel, mas sobretudo de Jesus, que a Igreja recebe os Salmos.
O mesmo acontecerá com Moisés, Davi, Elias e todos os profetas. Entram em uma grande intimidade com Deus, que os escolheu a fala ¨ face a face ¨ com eles ( EX 33, 11 ). Mantem-se na presença do Senhor; contemplam a sua grandeza e o seu poder que se exprimem, sobretudo, através da sua inesgotável misericórdia para com o seu povo. Por isso, incansavelmente, intercedem pelos seus irmãos e transmitem-lhes o que viram e ouviram junto do Senhor.
¨ No ¨ face a face ¨ com Deus os profetas haurem luz e força para sua missão.
Sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, ás vezes um debate ou uma queixa, sempre uma intercessão que aguarda e prepara a intervenção do Deus Salvador, Senhor da História.¨
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 2584
Davi e os grandes orantes da primeira Aliança deixaram-nos os Salmos: textos inspirados por Deus para alimentar a oração dos fiéis, a sós ou acompanhados.
A recordação das maravilhas que Deus realizou no passado reaviva a esperança de que se cumpram essas promessas. Encontramos neles os sentimentos mais humanos : alegria e desolação, ação de graças e súplica, contemplação e compromisso, confiança e protesto, compaixão e raiva; mas tudo está impregnado de louvor, até o sofrimento e a injustiça se tornam motivos de benção, graças à esperança. Os Salmos foram inserindo-se pouco a pouco na liturgia judaica. Ao utilizá-los para louvar e invocar seu Pai, Jesus deu-lhes uma nova dimensão.
Não é somente do povo de Israel, mas sobretudo de Jesus, que a Igreja recebe os Salmos.
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